sexta-feira, 18 de abril de 2014

Conversando com a Jú

Uma postagem que a Juliana Silveira me enviou me fez expor um pouco do  que penso...


Sei que há muito tempo, quando meu pai ainda estudava, as escolas públicas eram as melhores e muito disputadas. Fazia parte do currículo escolar: francês, latim, entre outras línguas e matérias interessantes. Acho que, pelo  que vejo das pessoas que passaram por essa época, que o curso era muito bom, ou as pessoas eram muito melhores que as de hoje! Rs...


Hoje é certo, já foi publicado em estatísticas, que a quantidade de pessoas que tem o domínio de uma língua estrangeira é mínima, tendo em vista a totalidade da população. Um exemplo é o número de estudantes que voltarão do exterior por não ter atingido o mínimo exigido em proficiência na língua (acho que é do ‘ciência sem fronteira’, não lembro bem).

Fato é que, saber outra língua faz muita, ou toda diferença. A maioria das coisas que eu gostaria de ler não foi traduzida, e muitas delas não serão. Sem falar em ouvir, conversar... Posso dizer que sei como é que se sente um analfabeto, não há como não dizer como é saber a experiência de ser um excluído.

Lembro-me de quando eu era criança e ia pra missa. Os padres, em sua grande maioria tinham sotaque estrangeiro, geralmente italiano, adorava. Eles se esforçavam pra falar a nossa língua, porque era ele o interessado em transmitir...


Bem, mas a copa vem ai, e com ela um bando de gringo que terão que fazer muita mímica pra se comunicar! Hhhahahha.... Né mesmo?

Obrigada Jú! Por tantas vezes ter me ajudado e pelo seu grande coração.

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