domingo, 21 de julho de 2013

Paixão, amor e solidão - (meu comentário)


Pois é Dona Leila...

Acho que você cercou muito bem esse assunto, vou dizer o que mais? Você vai do céu ao inferno.  Em todo caso, fico com a ideia da possibilidade de sermos bem resolvidos, com todos os pré-requisitos colocados por Freud, coisinha muito simples para famílias ‘margarina’.  Educam-nos, e nem nos questionamos o que e porque pensamos assim ou assado.

Assim, vamos vivendo o grande dilema, entre o desejo de simbiose e o desejo de liberdade.  Desse modo,

vez por outra nos contradizemos ai pensamos: ...é amor...  Só que não.  

É fato que as pessoas querem viver com satisfação e prazer uma vida a dois. Isso complica quando é uma necessidade. É como precisar de algo que nos prenda a vida, em vez de escolher o contrário. Já ouvi dizer que a pessoa se apaixona pelo estado de está apaixonado, não vem ao caso quem seja o outro, pois o objeto da paixão é o estado da paixão.




Mas como você mesma diz, se não houver essa condição de viver assim sozinha, não haverá ninguém que seja o par perfeito. Gostar da própria companhia é pré-requisito pra escolher estar acompanhado ou não. Se, se é inteiro, estar com alguém será uma escolha.


Conheço uma pessoa que simplesmente rir quando se fala de amor romântico. Aquilo me incomodava, porque eu dizia pra mim mesma, e queria acreditar, que é possível e eu não queria me desfazer dessa ideia... Aquilo me intrigava! Eu não entendia esse riso, a muito custo consegui desvendá-lo... O fato é que hoje eu também tenho aquele mesmo sorriso, mais discreto, é claro! ...rs... (sempre que possível, é claro, até mesmo pra não chocar! ...rs..).

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