Depois de tanta loucura.... Resolvi dar uma olhada em que o
Louco pode deixar de ser tão encantador, para mim.
O fato de ele ser um otimista, um cara entusiasmado e meio que
desconectado da realidade mais dura da vida, o faz meio que infantilizado, ao
ponto de se tornar o tolo, o bobo. Ser sonhador ao ponto de deixar de usar a racionalidade
o torna vulnerável frente ao mundo denso e implacável em que vivemos.
Não ter medo o torna um insensato. Bom é não ser dominado pelo
medo, mas sem medo como podemos mensurar e projetar as consequências dos atos? O medo
nos chama à responsabilidade.
Consequentemente... Refletir não é uma de suas características, e assim se
torna um inconsequente. Para ELE isso pode ser auto confiança, fé no próprio taco.
Acho que por conta dessas considerações O Louco se remete em alguns
momentos da leitura ao ‘início de algo’, afinal... no começo tudo são flores.
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