sexta-feira, 13 de março de 2015

...e...mais louco...





Depois de tanta loucura.... Resolvi dar uma olhada em que o Louco pode deixar de ser tão encantador, para mim.
O fato de ele ser um otimista, um cara entusiasmado e meio que desconectado da realidade mais dura da vida, o faz meio que infantilizado, ao ponto de se tornar o tolo, o bobo. Ser sonhador ao ponto de deixar de usar a racionalidade o torna vulnerável frente ao mundo denso e implacável em que vivemos.
Não ter medo o torna um insensato. Bom é não ser dominado pelo medo, mas sem medo como podemos mensurar  e projetar as consequências dos atos? O medo nos  chama à responsabilidade. Consequentemente... Refletir não é uma de suas características, e assim se torna um inconsequente. Para ELE isso pode ser  auto confiança, fé no próprio taco.

Acho que por conta dessas considerações O Louco se remete em alguns momentos da leitura ao ‘início de algo’, afinal... no começo tudo são flores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Topo