Como seria bom se as pessoas que se propõem ser pai ou mãe pudessem ter acesso a esse conhecimento, infelizmente não acontecem isso e ainda há aqueles que duvidam que isso se fundamente. Aventuram-se em se afirmarem orgulhosamente como “pãe” (Mãe e Pai em uma só pessoa). Como se isso fosse possível.
Sou feminista, e como entendendo como isso tudo funciona,
adoro a expressão: O pai a LEI ! Acho que foi isso que me deixou apaixonada pelo
nosso querido Renato Dias Martino, porque ele é enfático! Não tem meias palavras.
E a LEI, entendo, será um outro (não necessariamente de gêneros diferentes),
mas que não seja ‘dois em um’. E ainda faço uma citação do professor Renato: “A
necessidade afetiva paterna está muito além da simples presença física.” E como
uma coisa puxa a outra, lembrei também de sua palestra sobre o texto de
Guimarães Rosa, A terceira margem do rio.
Quantos não são contraventores da Lei?
Aguardo ansiosa pela sequencia dessa castração, a segunda
e a terceira, para que fique bem castradinho! Rs...
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