Uma postagem que a Juliana Silveira me enviou me fez expor um pouco do que penso...
Sei que há muito
tempo, quando meu pai ainda estudava, as escolas públicas eram as melhores e
muito disputadas. Fazia parte do currículo escolar: francês, latim, entre
outras línguas e matérias interessantes. Acho que, pelo que vejo das pessoas que passaram por essa
época, que o curso era muito bom, ou as pessoas eram muito melhores que as de
hoje! Rs...
Hoje é certo, já foi publicado em estatísticas, que a
quantidade de pessoas que tem o domínio de uma língua estrangeira é mínima,
tendo em vista a totalidade da população. Um exemplo é o número de estudantes
que voltarão do exterior por não ter atingido o mínimo exigido em proficiência
na língua (acho que é do ‘ciência sem fronteira’, não lembro bem).
Fato é que, saber outra língua faz muita, ou toda diferença.
A maioria das coisas que eu gostaria de ler não foi traduzida, e muitas delas
não serão. Sem falar em ouvir, conversar... Posso dizer que sei como é que se
sente um analfabeto, não há como não dizer como é saber a experiência de ser um
excluído.
Lembro-me de quando eu era criança e ia pra missa. Os
padres, em sua grande maioria tinham sotaque estrangeiro, geralmente italiano,
adorava. Eles se esforçavam pra falar a nossa língua, porque era ele o
interessado em transmitir...
Bem, mas a copa vem ai, e com ela um bando de gringo que
terão que fazer muita mímica pra se comunicar! Hhhahahha.... Né mesmo?
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