segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Associações Futebolísticas

Acho que devido a um chifre, fiquei com raiva de copa. Uma coisa daquelas que agente não justifica muito facilmente é essa associação futebol/chifre/raiva.  Alguém poderá dizer: o que é tem uma coisa com a outra? Só Freud explica! Direi que é algo semelhante ao pavor desmedido e irracional que alguns desenvolvem em relação a baratas, por exemplo. Ou seja, suprime o real pavor, e elege algo que o subsistirá.
Mas, nunca gostei muito de futebol, e não foi difícil  passar a ser totalmente avessa a copa. Assim, para mim, não me comove qualquer resultado.  Por isso mesmo, me omito opinar sobre esse assunto, por não entender, por não gostar e por me sentir pressionada a torcer. Pelo menos para o Brasil! É o que ouso. Bah!

domingo, 21 de julho de 2013

Paixão, amor e solidão - (meu comentário)


Pois é Dona Leila...

Acho que você cercou muito bem esse assunto, vou dizer o que mais? Você vai do céu ao inferno.  Em todo caso, fico com a ideia da possibilidade de sermos bem resolvidos, com todos os pré-requisitos colocados por Freud, coisinha muito simples para famílias ‘margarina’.  Educam-nos, e nem nos questionamos o que e porque pensamos assim ou assado.

Assim, vamos vivendo o grande dilema, entre o desejo de simbiose e o desejo de liberdade.  Desse modo,

sábado, 16 de março de 2013




Recebi esse texto por email:


http://www.informe.me/politica/brasil-um-pais-surrealista/#comments


e resolvi comentar...




Eu, Jacqueline, adoro uma cerveja, mas não dirijo... Mas, também não tenho carro. Então para mim a lei seca, não é uma coisa que eu defenda (ou não) em causa própria.


Acho a lei seca certíssima! E já deveria ter sido colocada em vigor há muito mais tempo, e nem vou me alongar em dizer porque penso assim, simplesmente é sensato, questão de bom senso.


Mas há pessoas que só tem queixa quando é algo que atrapalha sua vidinha em particular. Enquanto algum fato 'prejudicar' um desconhecido ou conhecido, um amigo, um vizinho, um parente distante, alguma catástrofe bem distante... Tudo bem, não é problema meu. Para essas pessoas, não tem nenhum sentido criar lei para defender animais, mulheres, gays, ecologia, povos indígenas, minorias, e tantas outras coisas que não lhes afetam diretamente.


Sendo franca, acho que nossas leis não incompreensíveis, esdrúxulas e ridículas. Assim como as instituições  judiciária, carcerária, etc. Falar das polícias, e todo esse sistema, seria estender num discurso anacrônico.


Quanto à frase do autor do texto:

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Cuidar ou ser cuidado


Lendo a publicação "Cuidar ou ser cuidado" do blog: http://pordentrodoser.blogspot.com.br, fiz um comentário e compartilho aqui.

 

Acho que sempre existe uma justificativa para sermos como somos.


A família, o meio em que estamos inseridos, a época em que nascemos e uma série de coisas que vemos, tocamos, ouvimos, sentimos... Nossas experiências de um modo geral. Olha que ainda tem aqueles que dizem que temos influência de vidas passadas! 

Topo