A gente aprende, com o tempo, algumas sabedorias.
É como se só o tempo pudesse nos ensinar, ou dito de outra forma, com o tempo a gente aprende.
Penso que em todo momento temos oportunidade de experimentar pequenos flachs que nos seriam muito proveitosos se tivéssemos condições para assimilá-los e poder incorporar à nossa maneira de ser. Mas isso só ocorre, só incorporamos, quando estamos mais velhos, e, é por isso, que associamos à sabedoria ao tempo. Será que a idade nos dá mais clareza? Quanto a isso não tenho certeza, porque tem gente que não envelhece. Tem aqueles que envelhecem, mas não aprendem. Tem os que se recusam envelhecer e os que não querem aprender. Então... Não é regra.
Sou partidária da frase que fala: Não é a quantidade que faz melhor (pode até ajudar...), é a qualidade que faz a diferença.
Há um momento, um instante, uma fração de segundos, um clic... Em que algo nos toca e nos abre uma fresta na direção de certa sabedoria. Na verdade, ela sempre esteve ali, diante de nós, exibida e sem pudor. Mas, nós só a percebemos ou podemos vê-la no momento “x”, é quando dizemos pra nós mesmos: eu já sabia disso! No entanto, só a partir dali parece ficar nítido. Penso que dessa mesma forma acontece os nossos insights. Esse é o instante que fazemos contato direto e lúcido com a sabedoria. Então, assim temos oportunidade de aprender.
legal, é mesmo, quando estamos passando por determinado momento, ou vivendo uma transformação não percebemos, nem sempre paramos pra analizar...A quantidade de experiência não significa mesmo o numero de aniversários, como você frisou e como diria Simone Beauvouir em seu livro a velhice, uma pessoa idosa também passa por conflitos e erra tanto quanto um jovem ou adulto, não é bom camuflarmos os conflitos que estas passam só para evitar citálos...
ResponderExcluirAbraço!
Que bom que gostou.
ResponderExcluirQuanto tempo! Saudade! Vamos nos visitar mais.
Bjs.
Muito bom texto!
ResponderExcluirGostei muito!
Fico feliz com seu comentário!
ResponderExcluirAbs.