Assim ouvi: “ A mão é a mente, a marionete é o corpo.”
Achei semelhante ao título do livro: “O corpo fala”.
Também achei semelhante a uma frase que ouvi num filme dita por um legista: “O cadáver nos diz como foi que morreu”.
Então não ha como esconder o que se é.
Se o comportamento está associado ao físico, e está, dessa forma só podemos mudar no físico o que foi mudado na mente.
Fica difícil dizer que mudamos, que somos outra pessoa se não ha comunhão entre corpo, palavra e pensamento.
Se a realidade mental é a raiz da nossa realidade e a efetiva mudança não tiver ocorrido, a farsa não se sustenta.
Não é fácil mudar o estado da mente, mesmo sabendo conceitualmente o que deve ser modificado.
Somente essa abordagem conceitual não é suficiente para ser transformadora.
É claro que toda mudança começa com a análise, compreensão e a aspiração da mudança.
Mas somente treinando para clarificar, pacificar e funcionar melhor a mente, é possível que se atinja esse objetivo. Assim será possível não haver dissonância entre as ações e as palavras.